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    Xanxerê registra aumento no preço da gasolina

    Qui, 08 de Agosto de 2013, 07h34min

    Pesquisa divulgada através do “Boletim dos Combustíveis”, publicada mensalmente pelo curso de Ciências Econômicas da Unochapecó, aponta que, conforme a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), no período de 1º a 25 de julho os preços pagos pelo litro da gasolina chegaram a variar R$ 0,372 nos municípios catarinenses. Já os preços do etanol tiveram variação de R$ 0,322 por litro em julho.


    Conforme os dados divulgados, o município que apresentou o maior preço de revenda da gasolina comum foi São Miguel do Oeste, de R$ 3,052 por litro, e o menor preço médio foi verificado em Itajaí, de R$ 2,680. Ainda no Oeste do Estado, Chapecó apresentou preço médio de R$ 2,938 por litro e Xanxerê R$ 2,977.


    Quanto às variações percentuais do preço de revenda, a maior alta foi registrada em Palhoça, com média de 9,74% por litro. A queda mais significativa ocorreu em Balneário Camboriú, 6,51%. Em Chapecó a queda foi de 0,07%, São Miguel do Oeste teve baixa de 0,13%, enquanto Xanxerê registrou aumento de 0,13%.


    A pesquisa também avaliou o desvio padrão médio e apontou que o maior valor foi verificado em Mafra, com R$ 0,127 de variação, e o menor valor foi verificado em Biguaçu, R$ 0,019. No Oeste, os valores do desvio padrão médio foram de R$ 0,065 em Chapecó, R$ 0,036 em São Miguel do Oeste e R$ 0,049 em Xanxerê. Em relação à diferença média entre os preços de revenda e de distribuição, o município que registrou maior margem bruta média foi Caçador, R$ 0,574 por litro. Já a menor margem foi verificada em Itajaí, R$ 0,269. Em Chapecó a margem bruta média foi de R$ 0,473 por litro.


    Relacionadas às variações da margem bruta média, Balneário Camboriú registrou queda de 23,66% e Palhoça 74,42% de alta, a maior do Estado. O maior preço de distribuição do litro da gasolina foi observado em São Miguel do Oeste, de R$ 2,527, e a queda mais expressiva foi em Balneário Camboriú, R$ 2,399. Em Chapecó o valor foi de R$ 2,466 por litro.


    Conforme o coeficiente de variação do preço de revenda da gasolina sugerida pela ANP para avaliar a possibilidade de formação de cartel, quando o indicador apresenta valores abaixo de 0,0100 ao longo de 24 meses pode-se dizer que o mercado está organizado em forma de conluio. Dessa forma, a pesquisa conclui que os municípios de Biguaçu, Palhoça e São José apresentaram indícios de cartel no mercado de gasolina comum no último mês.


    Os dados coletados apontam que o município de Concórdia foi o que teve o maior preço médio de revenda do etanol, de R$ 2,612 por litro. Já Biguaçu registrou o menor preço médio, de R$ 2,290. Florianópolis registrou preço médio de R$ 2,367 por litro. Nos municípios do Oeste, os preços médios do etanol foram de R$ 2,458 em Chapecó, de R$ 2,514 em São Miguel do Oeste e de R$ 2,539 em Xanxerê.


    Em analise as variações percentuais do preço de revenda, a maior alta foi apresentada em Xanxerê, de 0,59% por litro. Já a maior queda foi em Tubarão 3,86%. Chapecó e São Miguel do Oeste apresentaram quedas de 0,61% e 0,12%. Quanto ao desvio padrão médio, o maior valor foi evidenciado em Biguaçu, de R$ 0,145 de variação, e o menor valor foi em Jaraguá do Sul, R$ 0,039.


    A capital apresentou valor do desvio padrão médio de R$ 0,112 por litro. Esses índices foram de R$ 0,113 por litro em Chapecó, de R$ 0,082 em São Miguel do Oeste e de R$ 0,101 em Xanxerê. Conforme a pesquisa, no mês de julho nenhum dos municípios analisados apresentou indícios de cartel no mercado de etanol.


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