Bailão Sertanejo

Com: Rodrigo
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    SC é o 2º estado do país com maior taxa de detecção de Aids

    Ter, 02 de Dezembro de 2014, 06h37min

    Com 33,5 novos casos de Aids a cada 100 mil habitantes no ano de 2013, Santa Catarina é o segundo estado do país com a maior taxa de detecção da doença, segundo dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive). Conforme o órgão, o estado fica atrás apenas do Rio Grande do Sul. Nesta segunda-feira (1º), é lembrado o Dia Mundial Contra a Aids.


    Em Santa Catarina, cerca de 20 mil pessoas vivem com HIV/Aids e estão em tratamento. De janeiro a outubro de 2014, cerca de três mil iniciaram o tratamento. De acordo com a Dive, há registros de aumento na proporção de infecção entre jovens de 15 a 24 anos.


    Conforme a Dive, dos 20 municípios do país com mais de 50 mil habitantes e com maiores taxas de detecção em 2013, oito são catarinenses: Itajaí, Balneário Camboriú, Rio do Sul, Camboriú, Biguaçu, São José, Florianópolis e Criciúma. O estado tem ainda a quarta maior taxa de óbitos pela doença no Brasil, sendo registradas 7,8 mortes a cada 100 mil habitantes. O primeiro estado brasileiro em número de mortes é o Rio Grande do Sul, seguido por Rio de Janeiro e Pará.


    Em 2010, foram detectados 166 novos casos. Em 2013, 247 pessoas foram diagnosticadas com a doença, a maioria homens (64%). “Isto demonstra a necessidade de se reforçar as estratégias de prevenção nesta faixa etária, especialmente no uso do preservativo”, afirma a gerente de Vigilância das DST, Aids e Hepatites Virais, Ingrid Bittencourt.


    Teste rápido


    Ela diz que a mobilização também tem a meta de intensificar e incentivar o uso do teste rápido para a detecção do HIV nas unidades de saúde do estado. Conforme a Dive, este tipo de exame, que utiliza apenas uma gota de sangue do paciente, permite a detecção não só do HIV, mas de outras doenças, como sífilis e hepatite dos tipos B e C. Os resultados são obtidos em 30 minutos.


    O uso de medicamentos de maneira profilática é cada vez mais estimulado, seja quando ocorre contato com material biológico contaminado (exposição sexual ou relacionada a acidentes), na forma de profilaxia pós-exposição, ou na forma de profilaxia pré-exposição (quando a pessoa toma a medicação de maneira preventiva antes de se expor ao risco de transmissão).


    G1-SC

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