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    Preço da carne sobe e não deve baixar

    Qui, 14 de Outubro de 2010, 07h47min

    Quem diria, mas a seca na Rússia e o fato de a China voltar a comprar milho no mercado mundial são responsáveis pela inflação da carne na mesa dos brasileiros. Para o consumidor, alguns cortes de carne bovina estão 20% mais caros, em média, enquanto as carnes de frango e suíno aumentaram até 25%.


    E o pior da notícia vem agora: os preços devem continuar subindo e não há previsão de eles recuarem, a não ser na próxima safra. Ou seja, somente em 2011.


    A carne bovina sofre efeito da crise do setor, que abalou a produção desde o ano passado e agora há menos abate. Mas a seca no Centro-Oeste e Norte do país também contribuiu para faltar boi gordo para os frigoríficos. Segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), o aumento no consumo interno de carne bovina forçou a alta nos preços por causa da dificuldade de comprar boi gordo, o que aumenta o custo operacional dos frigoríficos.


    Em valores nominais, o preço atual do traseiro (carne de primeira) bateu o recorde de R$ 7,50 o quilo para os frigoríficos, conforme levantamento realizado pela Scot Consultoria. Além da falta de matéria prima e o maior consumo interno, as exportações tem ajudado a escoar a produção.


    A Abrafrigo não descarta novos reajustes até o final do ano, mesmo com a saída de animais de confinamento porque os preços da arroba também têm subido. Além disso, no final do ano aumenta o consumo de carne no país.


    Fonte: DC

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