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    Microempresas do Oeste catarinense poderão produzir peças para a BMW

    Qua, 24 de Abril de 2013, 06h57min

    Peças e outros insumos para a indústria automotiva da BMW, que se instalará em Araquari, no Norte do Estado, poderão ser produzidos por microempresas do Oeste catarinense. Essa possibilidade foi anunciada nesta terça-feira, 23, em Chapecó, pelo secretário do Desenvolvimento Econômico e Sustentável (SDS), Paulo Bornhausen, ao apresentar os resultados do programa Nova Economia@SC na palestra “A Nova Economia Catarinense, a BMW e Você”. O encontro ocorreu no Centro Empresarial Cesec com a participação de 200 empresários.


    Acompanhado do superintendente do do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC), Guilherme Zigelli e do diretor técnico Anacleto Ortigara, o titular da SDS destacou que a BMW é uma empresa com destaque mundialmente em sustentabilidade e situa-se na fronteira do conhecimento humano. “A BMW investirá 60 milhões de reais na primeira fase, gerará 1.400 empregos diretos e 5.000 indiretos, além de transferir tecnologia e qualificar pessoas”, afirmou. Segundo ele, o faturamento será de 20 bilhões de reais nos primeiros cinco anos, mas, ao atingir sua plenitude, terá condições de obter 10 bilhões de reais ao ano em receita operacional bruta.


    Bornhausen mostrou que, pelo menos 60% dos componentes serão produzidos em solo brasileiro, abrindo-se uma grande oportunidade para as pequenas e médias empresas participarem da cadeia de fornecedores. “Os incentivos fiscais que o Estado concederá à empresa serão totalmente devolvidos em até oito anos”, explicou. O Sebrae/SC, por meio dos projetos do Nova Economia@SC, atuará para
    qualificar e preparar as pequenas e microempresas para se transformarem em fornecedoras da BMW.


    O diretor superintendente do Sebrae/SC, Guilherme Zigelli, assinalou que 99% das 300 mil empresas catarinenses são de pequeno porte, mas, estão sob o comando de empreendedores de vanguarda, estimulados para a vitória e o sucesso. “Para essa clientela estão destinados R$ 74 milhões, alocados pelo Governo do Estado, com 70% do valor, e pelo Sebrae/SC, com 30%”, declarou. Zigelli lembrou ainda que, em apenas dois anos, o Sebrae/SC tirou da informalidade mais de 90 mil microempreendedores individuais (MEIs) de Santa Catarina.

     

    Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável

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