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    Internações e mortes por influenza e vírus sincicial aumentam no país

    Sex, 03 de Maio de 2024, 07h12min

    O número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) continua a aumentar no país, principalmente as infecções por vírus sincicial respiratório (VSR) e por Influenza. Os dados estão na nova edição do Boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira (2) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). As informações levam em conta a Semana Epidemiológica 17, no período de 21 a 27 de abril.


    Segundo o boletim, a maior circulação do VSR tem gerado aumento expressivo da incidência e mortalidade de SRAG nas crianças de até 2 anos de idade. Outros vírus respiratórios que se mantêm com incidência alta na população infantil são Sars-CoV-2 (covid-19) e rinovírus. Entre os idosos, o número de mortes por SRAG continua mais elevado, com predomínio da covid-19.


    Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, os principais casos de resultado positivo para vírus respiratórios foram:


    . 58,0% para vírus sincicial
    . 7,9% para Sars-CoV-2 (covid-19)
    . 24,3% para Influenza A
    . 0,4% para Influenza B


    Em relação às mortes nas quatro últimas semanas, os principais responsáveis foram:


    . 46,4% para Sars-CoV-2 (covid-19)
    . 38,0% para Influenza A
    . 11,6% para vírus sincicial respiratório
    . 1,1% para Influenza B


    Quando se considera os casos positivos do ano corrente, os números são:


    . 35,8% de vírus sincicial respiratório (VSR)
    . 35,0% de Sars-CoV-2 (covid-19)
    . 16,3% são de Influenza A
    . 0,3% de Influenza B


    Diante desse quadro epidemiológico, a vacinação é fundamental, destaca o pesquisador do Programa de Computação Cientifica da Fiocruz e coordenador do Boletim InfoGripe, Marcelo Gomes. “É muito importante que a população busque, em particular, se vacinar contra a influenza, que está com campanha aberta, ampliada nacionalmente pelo Ministério da Saúde para todas as faixas etárias.


    Mas como não é o único vírus respiratório que está com grande circulação, só a vacina da gripe não vai resolver todos os problemas. Ela vai ajudar, obviamente, a diminuir essas internações especificamente associadas ao vírus. Por isso, o uso de boas máscaras também é um aliado extremamente fundamental, especialmente para quem tiver indo para unidade de saúde, e também a pessoa que estiver com sintomas de infecção respiratória.”


    O pesquisador também reforça a importância do uso de boas máscaras (N95, KN95 e PFF2) para quem apresenta sintomas de resfriado. Elas ajudam a diminuir o risco de transmissão para outras pessoas. “Faça repouso, faça o isolamento, porque isso também vai ajudar não só na sua própria recuperação, como também diminuir a exposição do restante da população”, aconselha Marcelo Gomes.


    FONTE: AGÊNCIA BRASIL

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