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    Entidades de SC reclamam de atraso no pagamento de salário do Samu

    Qua, 12 de Novembro de 2014, 06h34min

    O Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina (Simesc) e o Sindicato dos Trabalhadores em estabelecimentos de Saúde Público Estadual e Privado de Florianópolis (Sindsaúde) reclamam do atraso no pagamento de salário dos funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no estado. Segundo reportagem da RBS TV, a dívida passa de R$ 23 milhões.


    A Secretaria estadual de Saúde informou que parte do valor foi pago nesta segunda-feira (10). O Samu conta com mais de 1.100 funcionários. Hoje, o atendimento do serviço é de responsabilidade da empresa SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina).


    “Tivemos uma reunião ontem [segunda] com a SPDM, tratando também de nossa negociação do acordo coletivo, com muita preocupação, já que o trabalhador, médico, inclusive, tem todo o direito de, ao final do seu período de trabalho, receber o pagamento devido”, afirmou o presidente do Simesc, Cyro Soncini.


    O diretor do Sindsaúde, Wallace Cordeiro, disse que a entidade notificou a SPDM para que os pagamentos fossem realizados. “Junto disso, que também seja paga uma multa convencionada em convenção coletiva no valor de 10% do salário da cada trabalhador”, afirmou ele. Conforme a reportagem, a folha salarial do Samu é de R$ 6 milhões.


    Pelo contrato, o governo estadual repassa R$ 10 milhões por mês para a SPDM. Segundo a RBS TV, R$ 1,8 milhão é de verba federal que chega na Secretaria de Saúde do Estado. O restante, pouco mais de R$ 8 milhões, é do Estado.


    “Já foi regularizada e vamos continuar regularizando o contrato. Então, vamos chegar ao final do ano com tranquilidade e deixando todos tranquilos, que realmente não terá necessidade mais de ter esse aborrecimento de não receberem ou receberem”, informou o secretário adjunto de Saúde, Acélio Casagrande.


    Segundo ele, o problema é orçamentário. O montante total previsto para a Saúde em 2014 é de R$ 1,7 bilhão. “Nós realmente tivemos um avanço significativo de 400 para 1.100 funcionários na cobertura de 100% da população catarinense do Samu e o atraso ocorreu pela necessidade de uma transposição de orçamento”, disse.


    “Estamos cobrindo praticamente 80% de desembolso do Estado e essa necessidade de orçamento se faz necessária. Estamos revendo para que no final do ano que vem não se chegue a essa necessidade que hoje está acontecendo para que a população não tenha prejuízo nenhum”, acrescentou ele.


    G1-SC

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