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Com: Marcinho
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    Dal Pozzo revela que recebeu proposta para deixar a Chapecoense

    Ter, 18 de Junho de 2013, 07h24min

    Na sacada do seu apartamento, em Veranópolis-RS, o técnico da Chapecoense curte a folga da Série B, pensa no Campeonato Brasileiro e também no seu futuro. Da sacada ele observa hortas ao fundo, alguns pinheiros e prédios da vizinhança. Dal Pozzo disse que gosta do local, por ser bem tranquilo e bem iluminado. Foi nesse ambiente que há um ano ele imaginava treinar a Chapecoense. Já tinha sondagens do Caxias mas apostava que a Chapecoense tinha mais potencial para subir. Agora, ele se vê novamente em uma encruzilhada. Em entrevista concedida pessoalmente ao Diário Catarinense, durante o final de semana, o técnico revelou que recebeu uma proposta de um clube do exterior, que está analisando.


    Diário Catarinense: Como você está vivendo esse momento, líder da Série B, algo que nem o mais otimista torcedor da Chapecoense imaginava?
    Gilmar Dal Pozzo: Estou muito feliz. Mas, como técnico, não posso ter nem o desespero quando perdi o título catarinense, nem a euforia pelo atual momento. O primeiro objetivo é manter o time na Série B. Que isso fique bem claro para o torcedor. Depois que atingirmos esse objetivo vamos pensar numa boa colocação ou no acesso. É legal essa expectativa do torcedor, mas o técnico tem que controlar isso.


    DC: Mas essa campanha com cinco vitórias e um empate em seis rodadas é algo histórico.
    Dal Pozzo: Tivemos um nível de aproveitamento que nem o Barcelona no auge não teve. É quase 90%. Isso é maravilhoso.


    DC: Para isso penso que foi importante foi manter a base da Série C e do Catarinense, além disso os reforços contribuíram bastante, como o Alan e o Augusto.
    Dal Pozzo: Trouxemos jogadores com características diferentes. O time do Catarinense era mais técnico. Pedi para a diretoria jogadores com mais velocidade. Conheço a Série B e precisávamos de jogadores com estas características, principalmente para os jogos fora de casa. Agora o time está mais agressivo, com mais velocidade. Isso foi determinante para a bola largada. A continuidade também foi determinante. Nosso adversário de estreia, o Boa, trocou mais de 20 jogadores.


    Acompanhe a entrevista completa no link AQUI


    DC

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