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    Bancos fazem plano por fim da greve; sindicatos são orientados a aceitar

    Sex, 11 de Outubro de 2013, 07h13min

    Após mais de 16 horas de negociações, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários uma plano para atender reivindicações de grevistas, na madrugada desta sexta-feira.


    Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os sindicatos foram orientados a realizar assembleias até a próxima segunda-feira e aceitarem a proposta, que resultaria no fim da paralisação da categoria. A greve fechou 12.140 agências e chegou a 22 dias nesta quarta-feira.


    A nova proposta eleva para 8% (aumento real de 1,82%) o índice de reajuste sobre os salários e as verbas, para 8,5% sobre o piso salarial (ganho real de 2,29%) e 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), além de elevar de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente na parcela adicional da PLR.


    Os avanços incluem ainda três novas cláusulas: proibição de os bancos enviarem SMS aos bancários cobrando resultados, abono-assiduidade de um dia por ano e adesão ao programa de vale-cultura do governo, no valor de R$ 50 por mês.


    Os bancos também recuaram da proposição inicial de compensar todos os dias de greve em 180 dias. Evoluíram para a proposta do ano passado, de compensação de duas horas diárias até o dia 15 de dezembro. Finalmente aceitaram compensar no máximo uma hora extra diária, de segunda a sexta-feira, até 15 de dezembro.


    Após a negociação com a Fenaban, o Comando Nacional se reuniu separadamente com os negociadores do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Nordeste para receber as propostas das reivindicações específicas dos bancários dos três bancos públicos federais.


    “A forte mobilização e a unidade da categoria foram fundamentais para romper a intransigência dos bancos e garantir avanços importantes, especialmente aumento real de salário e avanços nas condições de trabalho”, avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.


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