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    Setor de carnes em SC prevê prejuízo acima de US$ 260 milhões no ano

    Qua, 29 de Março de 2017, 07h30min

    O Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne) e Associação Catarinense de Avicultura (ACAV) anunciaram nesta terça-feira (28) que o estado terá redução de 5% a 6% no volume de produção de carnes. A redução é reflexo da Operação Carne Fraca, deflagrada no dia 17. O prejuízo ao longo do ano pode passar dos US$ 260 milhões.


    Em Santa Catarina, a empresa de carnes Peccin de Jaraguá do Sul foi interditada, e o diretor, preso. Todos os funcionários receberam aviso prévio na segunda (27). Segundo o supervisor de produção da unidade, a empresa decidiu dispensar todos os funcionários por não suportar o prejuízo.


    “Isso é muito impactante pra um setor que já veio de um ano de 2016 muito difícil e que esperava no ano de 2017 uma recuperação de resultados”, disse o diretor do Sindicarne e também presidente da ACAV, José Antônio Ribas Júnior.


    Diversos países realizaram o embargo na compra das carnes ou retiraram produtors da prateleiras. Outros voltaram atrás, como Hong Kong, que retomou as importações.


    As entidades e indústrias tentam retomar a confiança do mercado externo. Dentro deste trabalho, empresários da Coréia do Sul devem vir a Santa Catarina em maio pra visitar uma propriedade de criação de suínos e industrias.


    “Que se façam as análises, que se façam os laudos pra realmente provar que o produto é de alta qualidade. Esse é um trabalho um pouco mais lento, mas absolutamente necessário”, reforçou Ribas Júnior.


    JBS


    O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação de Criciúma e Região (SintiACR) chegou a informar que a JBS, dona de marcas como Seara e Friboi, daria férias coletivas em maio e junho a funcionários de Nova Veneza, no Sul catarinense, onde trabalham 1,2 mil funcionários. Há outras duas unidadesda empresa no estado, em Forquilhinha e Morro Grande.


    Após a publicação da informação, a JBS negou essa possibilidade de dar férias coletivas e disse que não repassou a informação ao sindicato. Conforma Célio Alves Elias, presidente do SintiACR, a informação das férias chegou a ser passada pela direção da empresa ao sindicato nesta semana, mas não foi oficializada. O SintiACR reafirmou que recebeu essa informaçãoda direção da JBS.


    Cerca de 75% do que é produzido na unidade de Nova Veneza é vendido para outros países.


    FONTE: G1-SC

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