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Com: Marcinho
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    SC completa 10 anos como área livre de aftosa sem vacinação

    Sáb, 27 de Maio de 2017, 08h08min

    Em 2017, Santa Catarina completa 10 anos de reconhecimento da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) como área livre de aftosa sem vacinação. Atualmente, o estado lidera a exportação de carne suína no país, como mostrou o RBS Notícias.


    A doença é causada por um vírus altamente contagioso que reduz em 25% o peso do gado e em 15% a produção de leite. Em 1991, Santa Catarina registrou os últimos focos da febre aftosa e desde o ano 2000, deixou de vacinar os animais. Sete anos depois, a OIE concedeu a Santa Catarina a certificação de área livre de aftosa.


    “Nos últimos 10 anos, nós crescemos em torno de 48 a 49% em termos de volume de exportação em Santa Catarina. E em torno de 79% em faturamento. Esse faturamento está baseado não só no câmbio da moeda, mas também no produto de valor agregado que mercados como Japão né que só compram de estados livres sem vacinação pago pelo produto”, afirmou o diretor-executivo do Sindicarne, Ricardo Gouvêa.


    Rigor na fiscalização


    Para manter essa condição no mercado, o estado mantém 63 barreiras sanitárias com médicos veterinários nas estradas em regime de fiscalização 24 horas.


    No último ano, foram mais de 500 milhões de dólares em exportações de carne suína catarinense.


    “Mercados conquistados são muito fáceis de perder, você leva até quatro ou cinco anos tratando, discutindo, visitas e auditorias em mercados. Mas você pode perder num dia, como foi o exemplo da ‘Carne Fraca’ que de manhã saiu a notícia e à tarde nós estávamos suspensos para vários países. Isso que não era uma doença, se for uma doença, nós estamos fora do mercado mundial”, comentou Gouvêa.


    Apesar do processo rigoroso de fiscalização, o risco continua grande, devido à proximidade com o Rio Grande do Sul, que não é uma área livre da doença. Além disso, o transporte irregular de animais entre os estados ainda é comum, o que coloca em risco a saúde animal catarinense.


    Enquanto isso, o produtor faz a parte dele no campo, para cumprir as exigências e garantir a certificação. “Nós temos consciência de que temos que preservar a qualquer custo esse status sanitário”, disse o produtor rural Ricardo Lunardi.


    G1

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