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    MEC diz que é contra plano para ofertar 40% do Ensino Médio a distância

    Qua, 21 de Março de 2018, 07h27min

    O Ministério da Educação (MEC) afirmou nesta terça-feira (20), por meio de nota, que discorda da proposta de atualização das Diretrizes Curriculares do Ensino Médio, que prevê a oferta de até 40% da carga horária com ensino a distância. Para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), o documento apresentado no começo do mês no Conselho Nacional de Educação (CNE), propõe 100% das atividades fora da escola.


    Reportagem publicada hoje no jornal Folha de S.Paulo aponta que o texto foi debatido com integrantes do Ministério da Educação. Na nota, o MEC negou participação na construção das novas diretrizes. “O MEC não encaminhou nenhuma sugestão ao Órgão e discorda dessa proposta que está em discussão”.


    Em entrevista à Folha, o ministro Mendonça Filho disse que, caso aprovada no CNE, a resolução será vetada pelo governo.


    — O governo não quer isso, não foi discutido no MEC. Não concordo e não passará — afirmou.


    Segundo GaúchaZH apurou, o documento foi apresentado aos 12 conselheiros que integram a Câmara de Educação Básica do CNE no dia 6 de março pelo presidente do órgão e secretário estadual de Educação de Santa Catarina, Eduardo Deschamps, e pelo diretor do Senai Rafael Lucchesi, relator da proposta. O secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Silva, participou da discussão.


    A proposta diz que as atividades a distância poderão contemplar até 40% da carga horária total do Ensino Médio e incidir tanto na parte comum como na flexível do currículo. Pela reforma do Ensino Médio, 60% do tempo será destinado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o restante será dividido em cinco itinerários formativos que o estudante supostamente poderá optar: linguagens, ciências humanas, ciências da natureza, matemática e formação técnica profissional. Assim, toda a parte flexível poderia ser preenchida por atividades fora das escolas.


    A oferta da educação a distância já estava prevista na lei que instituiu a reforma do Ensino Médio, sancionada em fevereiro do ano passado. A diferença é que as diretrizes em análise no CNE regulamentam a carga horária para essas atividades.


    Para entrar em vigor, as mudanças precisariam ser aprovadas no Conselho Nacional e, depois, homologadas pelo Ministério da Educação.


    DC

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