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Com: Marcinho
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    Indústria negocia redução permanente de IPI para eletros

    Seg, 12 de Outubro de 2009, 08h22min

    Depois dos automóveis, está chegando a vez dos eletrodomésticos. Fogões, lavadoras e refrigeradores, que tiveram redução de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir da segunda quinzena de abril, só têm incentivo garantido até o final do mês. A indústria apelou por nova prorrogação ao governo, que está dividido.


    Conforme informou ontem a Folha de S. Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria disposto a prorrogar até o final do ano as alíquotas reduzidas. Assim, os consumidores poderiam usar o 13º salário para comprar os equipamentos com “sensação de ganho”, e a economia permaneceria aquecida.


    Entusiasmados com os efeitos do menor imposto, os fabricantes foram ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, pedir a extensão do prazo da redução. A conversa acabou evoluindo para um estudo aprofundado sobre as alíquotas de IPI dos eletrodomésticos, o que Armando Ennes Valle Junior, diretor de relações institucionais da Whirlpool, fabricante das marcas Brastemp e Consul, chama de “discussão sobre a essencialidade”.


    – A lei do IPI foi criada para ter um imposto progressivo, conforme a necessidade do bem. Fumo tem a maior alíquota, alimentos, quando têm, a menor. Os eletrodomésticos estão abaixo do fumo mas acima de bebidas e de perfumes – explica Valle Jr.


    O caso mais extremo é o das lavadoras de roupa, que têm alíquota normal de 20%. No Brasil, 40% dos lares têm máquinas de lavar, enquanto na Argentina esse percentual chega a 85%, exemplifica o executivo. Na Whirlpool, abril havia iniciado com queda de vendas ao varejo entre 15% e 20%. Com o início da vigência da redução do IPI, relata o executivo, a retração foi suavizada para 6% no mês. De maio a setembro, houve alta média de 20%. No período mais difícil da crise, entre janeiro e março, a empresa contornou demissões com férias e reduções de jornada. Desde abril, contratou 1,9 mil pessoas, cerca de 20% do quadro. Apesar dos dados inspiradores, Valle Jr. avisa que a indústria recebeu um recado claro de que a redução, na forma atual, acaba mesmo no dia 31.


    – Começamos uma discussão com espectro um pouco maior. Se vai dar resultado, ainda não sabemos, mas é mais abrangente do que a simples renovação da redução. Ainda estamos trocando dados com o ministério para um estudo mais profundo – relata o executivo.


    Fonte: diario.com.br

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