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Com: Marcinho
Marcinho
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    Fardas da Polícia Militar são vendidas sem controle

    Seg, 31 de Agosto de 2009, 08h05min

    Qualquer pessoa consegue comprar uniformes da Polícia Militar em vários estados e, com a farda, passa a ter privilégios.
    Um repórter do Fantástico entrou no quartel-general da Polícia Militar do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, sem mostrar documentos e sem ser convidado, só por portar a farda de policial militar.


    Assaltos e falsas blitz têm sido feitas por homens usando uniformes da polícia em várias cidades.


    Crimes em Cuiabá, Belo Horizonte e São Paulo foram cometidos por pessoas usando uniformes da polícia.


    No Rio Grande do Sul, fabricantes e vendedores da farda são credenciados pela PM. Um decreto estadual exige do lojista que confirme a identificação militar do comprador. Ainda assim, nos dois últimos anos, 25 crimes foram cometidos por bandidos vestidos de policiais.


    Em uma loja autorizada, o repórter compra calça, camisa, camiseta, cinto e boné. O funcionário pede a carteira funcional. O repórter diz que não está com os documentos, promete voltar para mostrar a carteira e deixa a loja, fardado. Passeia pelos prédios da polícia gaúcha.


    A equipe do Fantástico volta, depois, ao lugar da compra. “Não tem como vender sem autorização. Só vendemos com a carteirinha”, garante a vendedora.


    Legislação


    Treze estados brasileiros não têm legislação específica sobre o comércio de fardas militares. Santa Catarina é um deles. Não há controle sobre confecção e venda de uniformes.


    (Fonte: G1)

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