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    Eleições 2022: indefinições na disputa ao governo do Estado

    Sex, 01 de Julho de 2022, 07h14min

    Julho se inicia e a corrida eleitoral pelo governo do Estado se afunila, com o começo da realização das convenções partidárias que irão deliberar sobre coligações e escolher candidatas e candidatos para o pleito deste ano. O prazo para convenções vai de 20 de julho a 5 de agosto.


    Em Santa Catarina, o cenário se encaminha para definições de quem chegará como candidato ao governo do Estado para as eleições no dia 2 de outubro.


    Não tem fato que mais vem chamado a atenção nas eleições em Santa Catarina do que o desentendimento dentro do MDB catarinense. O partido, que tem grande capilaridade eleitoral, está próximo de caminhar junto com o pré-candidato à reeleição Carlos Moisés (Republicanos).


    Mas a sigla ainda tenta convencer o ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli (MDB), de desistir de colocar o seu nome na convenção partidária, mas até agora não conseguiu demovê-lo da ideia.


    Lunelli protocolou um pedido para que seja marcada a convenção do MDB, e que ele seja proclamado como o candidato do partido ao governo do Estado.


    Mas dentro do partido sustenta-se que o ex-prefeito aceite que sejam analisadas outras propostas, entre elas uma aliança com Carlos Moisés.


    Moisés já ofereceu ao MDB o cargo de vice e ao Senado na chapa. O próprio Antídio se ofereceu para a vaga de vice, mas teve o nome vetado pelo governador.


    O atual presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa (MDB), e o ex-prefeito de Joinville Udo Döhler (MDB) são os nomes mais cogitados para esse lugar na chapa.


    Enquanto Republicanos e MDB tentam se entender, outra desafinação ocorre pelos lados da chamada Frente de Esquerda em Santa Catarina.


    Postulantes a encabeçar a chapa, o senador Dário Berger (PSB) e o ex-deputado Décio Lima (PT) travam uma disputa que tem envolvido até os presidenciáveis Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB).


    O petista catarinense comemorou um acordo com o PDT, que comporia na chapa com a vaga ao Senado. Pelos lados do senador, o clima é que as conversas seguem como estavam e descartam qualquer aliança formalizada entre PT e PDT.


    No núcleo estadual do PSB há um entendimento que alguns setores petistas tentam isolar Dário.


    FONTE: NDMAIS

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