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    Carlos Simon: “Se a TV não pegou, é brabo”

    Ter, 10 de Novembro de 2009, 07h05min

    Zero Hora – O que o senhor viu no lance?
    Carlos Simon – Antes do cruzamento os dois já estavam se agarrando e se queixando um do outro. O que é normal. Quando o jogador bate o pé na bola, eu olho para o meio da área. É assim que procedo. É neste momento, bem antes de a bola chegar para o cabeceio, que o Obina passa o braço por trás do zagueiro e comete a falta. Se a TV não pegou é brabo. Não apito pela TV. Houve a infração. A troco de que eu marcaria algo que não vi no campo de jogo, me diz? Por favor: tenho uma carreira de conquistas a zelar.

    ZH – Mas o senhor viu a repetição do lance na TV?

    Simon – Não. Parece que a TV mostra o momento da falta posterior, do zagueiro no Obina, não é?

    ZH – No lance mostrado pela TV, quem comete a falta é o zagueiro?

    Simon – Mas quando isto acontece eu já tinha marcado a falta anterior.

    ZH – Como o senhor recebe a suspensão imposta pela comissão de arbitragem?

    Simon – Não fui comunicado. Por isso, não posso falar. Mas te adianto que estou acostumado e calejado com estas questões da vida de árbitro. Minha consciência está tranquila.

    ZH – O senhor conversou com os jogadores depois do lance?

    Simon – Os meus auxiliares, na volta do intervalo, disseram que o Obina comentou com eles que os dois ficaram se agarrando. E disse ter puxado o zagueiro. Mas é claro que ele não vai confirmar isso.

    ZH – O presidente do Palmeiras, Gonzaga Belluzo, o chamou de canalha.

    Simon – Não vou deixar barato. Comigo não tem essa: todo aquele que atingir minha honra, honestidade e caráter será processado por calúnia e difamação. Agora ele vai ter que provar na Justiça o que disse de mim. Já processei vários que agiram como ele e ganhei todos.

    ZH – O senhor não teme criar áreas de atrito que prejudiquem o seu trabalho com estes processos contra seus críticos?

    Simon – Não tenho rabo preso com ninguém. O Brasil inteiro me conhece. Não tenho receio de me queimar. Meu compromisso é com a verdade e a minha consciência. Se eu desse tapinha nas costas de todo mundo seria unanimidade. Mas não sou assim. Não fico quieto. E aconselho a todos os árbitros a agirem da mesma forma.


    Fonte: diario.com.br

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